Parti cedo de Jardim para Bonito, tinha passeio agendado, a visitação à Gruta de São Miguel.
Mais uma vez estradas vazias e em excelente estado, paisagem maravilhosa.
Chegando a Bonito, cidade visivelmente voltada ao turismo, o que demonstra a maioria dos estabelecimentos, passando pela agência local, na qual fui muito bem atendido, tomei o caminho da gruta.
Pela primeira vez em toda a viagem transitei por estrada de terra em péssimo estado de conservação, obrigando à redução drástica da velocidade. Em Bonito a maioria dos passeios obriga a tanto. Para o mais longo, 59 quilômetros de terra, estrada para Bodoquena, Cachoeiras Boca da Onça, contratei transporte.
A Gruta de São Miguel, que não tem nenhuma conotação religiosa, já que refere apenas o nome original de toda a propriedade, tem origem em provável falha geológica, acrescida de muito calcário e água.
A visão é singular e surpreendente, somente as fotos podem dar alguma notícia, e ainda com certa dificuldade, pela reduzida luz do lugar, em parte viabilizada por intervenção humana. O local supera em muito o que se pode imaginar, as formações geológicas são das mais diversas espécies e, diferentemente da Gruta do Lago Azul, a Gruta de São Miguel não possui reservatório natural de água.
O caminho de volta permitiu algumas belas capturas da paisagem, a qual dá sinal do início da chamada Serra da Bodoquena, porta de entrada do Pantanal pelo sul.
Novamente registro minha eterna gratidão aos que reservam e não vêm para os passeios, pelos motivos mais variados, seja por intolerância a mosquitos ou à natureza de um modo geral. Graças a eles consegui todos os melhores atrativos de Bonito, em cima da hora. É certo que para isso é preciso contar com agentes de turismo bem articulados. Foi o meu caso, a eles também o meu agradecimento.
Tive o meu segundo contato com a culinária pantaneira de modo radical: provei carne de jacaré. Algumas culturas atribuem à ingestão de certos seres a aquisição de suas qualidades. Se assim for, cuidem-se comigo no retorno, a mordida pode ser forte!
Encerrei o dia com a visitação ao Balneário Municipal do Rio Formoso, local excelente que permite banho no rio pela extensão de 400 metros, nos quais fui iniciado na modalidade de natação contra correnteza considerável. Fiz duas vezes o percurso. O lugar é de sonho. Como um gaúcho pode pensar que é realidade um rio transparente, de temperatura agradável, com água limpa, para banho público, repleto de peixes, sobre o qual tranquilamente passam araras e papagaios?
Mais uma vez estradas vazias e em excelente estado, paisagem maravilhosa.
Chegando a Bonito, cidade visivelmente voltada ao turismo, o que demonstra a maioria dos estabelecimentos, passando pela agência local, na qual fui muito bem atendido, tomei o caminho da gruta.
Pela primeira vez em toda a viagem transitei por estrada de terra em péssimo estado de conservação, obrigando à redução drástica da velocidade. Em Bonito a maioria dos passeios obriga a tanto. Para o mais longo, 59 quilômetros de terra, estrada para Bodoquena, Cachoeiras Boca da Onça, contratei transporte.
A Gruta de São Miguel, que não tem nenhuma conotação religiosa, já que refere apenas o nome original de toda a propriedade, tem origem em provável falha geológica, acrescida de muito calcário e água.
A visão é singular e surpreendente, somente as fotos podem dar alguma notícia, e ainda com certa dificuldade, pela reduzida luz do lugar, em parte viabilizada por intervenção humana. O local supera em muito o que se pode imaginar, as formações geológicas são das mais diversas espécies e, diferentemente da Gruta do Lago Azul, a Gruta de São Miguel não possui reservatório natural de água.
O caminho de volta permitiu algumas belas capturas da paisagem, a qual dá sinal do início da chamada Serra da Bodoquena, porta de entrada do Pantanal pelo sul.
Novamente registro minha eterna gratidão aos que reservam e não vêm para os passeios, pelos motivos mais variados, seja por intolerância a mosquitos ou à natureza de um modo geral. Graças a eles consegui todos os melhores atrativos de Bonito, em cima da hora. É certo que para isso é preciso contar com agentes de turismo bem articulados. Foi o meu caso, a eles também o meu agradecimento.
Tive o meu segundo contato com a culinária pantaneira de modo radical: provei carne de jacaré. Algumas culturas atribuem à ingestão de certos seres a aquisição de suas qualidades. Se assim for, cuidem-se comigo no retorno, a mordida pode ser forte!
Encerrei o dia com a visitação ao Balneário Municipal do Rio Formoso, local excelente que permite banho no rio pela extensão de 400 metros, nos quais fui iniciado na modalidade de natação contra correnteza considerável. Fiz duas vezes o percurso. O lugar é de sonho. Como um gaúcho pode pensar que é realidade um rio transparente, de temperatura agradável, com água limpa, para banho público, repleto de peixes, sobre o qual tranquilamente passam araras e papagaios?
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