Hoje o dia foi integralmente dedicado à exploração das belezas naturais da região da Chapada dos Guimarães. Por sorte, diferentemente de ontem, o sol brilhou e foi um lindo dia.
Necessariamente acompanhado de guia, fui ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, amostra generosa dos ambientes naturais do Cerrado, principalmente do chamado Cerrado em Sentido Estrito e da área de mata, essa com árvores de elevada altitude. Isso sem falar dos enormes paredões rochosos de arenito, cuja avistagem lá é privilegiada, das belíssimas quedas de água, entre elas a majestosa Véu de Noiva, e do Morro São Gerônimo, famoso pelos discos voadores.
Das quedas de água achei a mais bonita a das Andorinhas, que permite um banho delicioso na exata medida do calor das trilhas.
Quanto ao Morro São Gerônimo, uma pena que a visitação esteja fechada, quem sabe pelo aguardo de algum disco voador, assim como também está fechada em relação à base do Véu de Noiva, nesse caso pelo recente desmoronamento das frágeis encostas de arenito. Fica aqui o protesto pela pouca originalidade do nome Véu de Noiva. Fora isso, a paisagem é impecável.
Fui ao almoço na Salgadeira, local onde os antigos tropeiros salgavam a carne de gado, e após ao morro do controle aéreo militar, cuja altura é impressionante e a paisagem idem, e ao mirante do centro geodésico para a visualização no pôr-do-sol.
A Chapada dos Guimarães é uma paisagem natural imperdível. Apenas registro que no tocante à ocupação humana, sobretudo aquela voltada ao turismo, ocorrem fatos indesejáveis gerados pela baixa qualidade do serviço e pela popularização excessiva, repercutindo inclusive em prejuízo da preservação ambiental natural.
Necessariamente acompanhado de guia, fui ao Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, amostra generosa dos ambientes naturais do Cerrado, principalmente do chamado Cerrado em Sentido Estrito e da área de mata, essa com árvores de elevada altitude. Isso sem falar dos enormes paredões rochosos de arenito, cuja avistagem lá é privilegiada, das belíssimas quedas de água, entre elas a majestosa Véu de Noiva, e do Morro São Gerônimo, famoso pelos discos voadores.
Das quedas de água achei a mais bonita a das Andorinhas, que permite um banho delicioso na exata medida do calor das trilhas.
Quanto ao Morro São Gerônimo, uma pena que a visitação esteja fechada, quem sabe pelo aguardo de algum disco voador, assim como também está fechada em relação à base do Véu de Noiva, nesse caso pelo recente desmoronamento das frágeis encostas de arenito. Fica aqui o protesto pela pouca originalidade do nome Véu de Noiva. Fora isso, a paisagem é impecável.
Fui ao almoço na Salgadeira, local onde os antigos tropeiros salgavam a carne de gado, e após ao morro do controle aéreo militar, cuja altura é impressionante e a paisagem idem, e ao mirante do centro geodésico para a visualização no pôr-do-sol.
A Chapada dos Guimarães é uma paisagem natural imperdível. Apenas registro que no tocante à ocupação humana, sobretudo aquela voltada ao turismo, ocorrem fatos indesejáveis gerados pela baixa qualidade do serviço e pela popularização excessiva, repercutindo inclusive em prejuízo da preservação ambiental natural.
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